Cercipeniche participa em Torneio de Polybat

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No dia 7 de março um grupo de clientes da Cercipeniche participou no torneio de Polybat, organizado no âmbito do projeto “Mais Desporto Diferente”. Para alguns colegas foi a primeira vez que experimentaram esta modalidade. Nesta atividade alem da prática do desporto, o convívio entre as organizações estiveram bem presentes.
Já agora vamos explicar a história do polybat.
Notícia elaborada pelos clientes do grupo de “Divulgação e Comunicação” do CERIN

O polybat, ou ténis de mesa lateral, como também é conhecido, foi criado em Inglaterra em meados dos anos 1980. A atividade surgiu como uma alternativa recreativa para aqueles que não possuíam o perfil do Boccia e não conseguiam praticar o Ténis de Mesa convencional.
O perfil característico inclui quem tem distrofia muscular, paralisia cerebral, lesões vertebro medularas, traumatismo craniano e deficiência intelectual.
É jogado numa mesa de 1,2 metros por 2,4 metros, com proteção nas laterais com 10 centímetros de altura, para que a bola não saia pelos lados da mesa. Cada jogador usa um bastão para rebater a bola ao longo da superfície da mesa, contra o seu oponente. O objetivo é rebatê-la a fim de lançá-la para fora do lado adversário ou forçar falta e ganhar o ponto.
As batidas diretas ou rebatidas, com frequência em alta velocidade, resulta num jogo animado que requer esforço dos competidores e dos espetadores para acompanhá-lo.
O jogo é disputado até aos 11 pontos (jogo curto) ou 21 pontos (jogo longo). A cada 2 pontos os jogadores trocam de serviço. Na marcação do serviço, a bola deve tocar pelo menos uma vez numa parede lateral antes de o adversário rebater a bola. O bastão deve manter contato com a mesa (é arrastado) e a bola deve ser lançada diretamente ou de encontro às bordas laterais. O Polybat pode ser jogado em pares. A divisão é feita por classe, de acordo com a funcionalidade do praticante, e não por sexo. (Fonte: https://fpdd.org/polybat/)

 

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