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Visita à Real Fábrica do Gelo

Grupo de pessoas apoiadas e colaboradores da Cercipeniche, presentes na visita à Real Fábrica do Gelo

O Pedro Silva, o Pedro Almeida, o Bruno Pinto, a Sandra Sofia, o Emanuel Tavares, o Joaquim Onofre e o Daniel Marques, acompanhados pelos monitores Paulo Baratizo e Paulo Louzeiro, foram a Lisboa.
A primeira paragem foi a Alfragide para entregar 3 obras da cerâmica para uma exposição organizada pela AFID.

Almoçaram no centro comercial, uns comeram pizzas outros quiseram hambúrgueres, uma experiência diferente!

Para aproveitar a saída visitaram a Real Fábrica do Gelo.
Um espaço interessante e que mostra como antigamente era feito o gelo e enviado para Lisboa.
Algo que hoje é tão básico, o frio e o gelo, que está ao alcance nos nossos frigoríficos, antigamente não era bem assim!

Aliás era considerado um luxo e só para os mais ricos como o Rei, que tinha a primazia de ficar com o gelo, também os condes, viscondes e outros membros da burguesia.
É muito importante que a história se mantenha viva para sabermos de onde viemos, para dar valor ao que temos nos dias de hoje.

O grupo teve o privilégio de ter uma visita acompanhada pela guia Paula, que nos falou imenso sobre a Fábrica do Gelo.
Foi muito bom!

“Eu senti que tivemos que subir muito alto, na serra, e tive um pouco de medo.
Na fábrica do gelo, lá dentro estava frio, parecia um congelador!
Gostei muito de ouvir a história.”
(Pedro Silva)

“Eles colocavam água em tanques.
Depois quando a água congelava, por volta da 1 da manhã, um senhor ia no burro à aldeia com uma corneta e chamava as pessoas para trabalhar, ou seja, tirar o gelo dos tanques e levar para um armazém.”
(Pedro Almeida)

“O gelo era transportado por burros até Lisboa e mais tarde era enviado por barco pelo rio abaixo.
Mas, muito do gelo derretia até chegar ao rei, apesar de embrulhado em serapilheira.
Era chamado de ouro, porque era muito caro!”
(Emanuel Tavares)

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