No dia 15 de Setembro de 2022 fomos visitar o Museu Rafael Bordalo Pinheiro nas Caldas da Rainha. É sempre melhor quando a visita é guiada porque aprendemos muito mais, ficamos a conhecer mais histórias relacionadas com as peças. E houve uma que nos marcou, a do Cão Pregado.
Parece uma peça de tortura, mas o Sr. Rafael Bordalo Pinheiro até gostava muito de animais, principalmente gatos, e não percebemos o porquê do “mau trato” ao cão com pregos nas patas. Mas para tudo há uma explicação. Naquele tempo quando as pessoas ficavam a dever, faziam um calote termo mais usado no nosso tempo, dizia-se que fulano pregou um cão a beltrano. O Sr. Rafael Bordalo Pinheiro estava com dores de dentes e foi ao dentista para ele o tratar, só que se esqueceu de lhe pagar. Então passado algum tempo ouvia-se: “o Rafael Bordalo Pinheiro pregou um cão ao dentista”. Assim que ele se lembrou que não tinha pago ao dentista além de pagar a divida fez um cão em cerâmica com as patas pregadas em forma de pedido de desculpa para entregar ao dentista. Além desta história houve muitas mais, e vimos peças lindíssimas, terrinas em forma de cabeças de animais, jarras com lagartos, pratos decorados com lagostas, uvas, folhas, etc. também aproveitamos a saída para fazer compras para a área da cerâmica e ainda tivemos tempo para ver um pouco do torneio de ténis que estava a decorrer na cidade. Foi uma visita muita enriquecedora a nível da arte cerâmica.
Bruno: Gostei de ver a exposição do museu, havia jarras e pratos de loiça. Também gostei de ir à loja do ceramista comprar tintas. Ainda fomos ver um pouco do torneio de ténis e aproveitamos e bebemos um café.
Emanuel: Gostei muito do gato assanhado e da fábrica em miniatura.
Pedro Almeida: Gostei muito da explicação das histórias das peças no museu. Também fomos comprar as tintas e almoçar ao MC Donald’s. Ainda deu tempo para ver o torneio de ténis e beber um cafezinho.
Vitor Silva: Gostei muito de visitar o Museu da Loiça. Havia terrinas da sopa em forma de abobora e de couve e de cabeça de javali. Também fomos ao campo de ténis e bebemos um café.
Pedro Silva: gostei muito de ouvir a história do cão pregado. Também mexi em algumas peças.
Joaquim Onofre: Gostei muito do hambúrguer porque fomos almoçar e bebi um café.
Diogo Costa: Gostei muito de tudo. No Museu achei muito giro a cabeça de porco que era utlizada para servir sopa na mesa de jantar. Havia muitas peças de cerâmica de animais, o gato assanhado, lagartos e lagostas. E gostei muito de ouvir a história do “pregaste-me um cão”.